O vereador Cordeiro está acompanhando atentamente o drama e a situação dos moradores do Morro da Carioca e de outras comunidades atingidas pelos temporais e deslizamentos de terra registrados no município no início de janeiro. Desde o dia da tragédia, o vereador tem mantido contato frequente com os moradores para saber que medidas o Governo Municipal está tomando para o atendimento às comunidades.
Nos últimos dias, Cordeiro fez duas visitas à localidade. No final da semana passada, o vereador esteve no bairro para verificar a situação da comunidade após um novo deslizamento que destruiu uma casa já interditada pela Defesa Civil. Não houve vítimas, mas o incidente preocupou os moradores, que queixam-se da falta de informações e da ameaça de novas demolições.
Nesta quarta-feira, 7, Cordeiro voltou ao bairro para uma reunião com os moradores na sede da Associação. Novamente a comunidade queixou-se de não receber orientações precisas da Prefeitura, especialmente da secretaria municipal de Meio Ambiente; da demora na retirada dos entulhos das demolições anteriores, que estão inclusive obstruindo as redes de drenagem e escoamento na comunidade, formando bolsões de água que, rompidos, podem causar novas enxurradas; e dos critérios usados para determinar novas demolições. A maioria das dúvidas ficou sem resposta uma vez que não havia, na reunião, nenhum representante da Prefeitura de Angra. A reunião foi acompanhada por representantes da seccional Angra da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
— O que a comunidade mais está pedindo é informação. Orientações para saber o que está acontecendo. A Prefeitura está falhando neste ponto e esta demora aumenta o drama das famílias. Eles tém dúvidas de todo o tipo: sobre as demolições, sobre o tamanho das casas, sobre a localização, enfim, tudo — reclamou Cordeiro.
Durante a reunião, os moradores questionaram o tamanho anunciado de 40 metros quadrados para os apartamentos a serem oferecidos pela Prefeitura e a localização. Todos os locais até agora sugeridos ficam fora do Centro da cidade. Uma das sugestões do grupo foi a de que as áreas de retroporto, no São Bento, sejam usadas para realocação de moradores.
Nos últimos dias, Cordeiro fez duas visitas à localidade. No final da semana passada, o vereador esteve no bairro para verificar a situação da comunidade após um novo deslizamento que destruiu uma casa já interditada pela Defesa Civil. Não houve vítimas, mas o incidente preocupou os moradores, que queixam-se da falta de informações e da ameaça de novas demolições.
Nesta quarta-feira, 7, Cordeiro voltou ao bairro para uma reunião com os moradores na sede da Associação. Novamente a comunidade queixou-se de não receber orientações precisas da Prefeitura, especialmente da secretaria municipal de Meio Ambiente; da demora na retirada dos entulhos das demolições anteriores, que estão inclusive obstruindo as redes de drenagem e escoamento na comunidade, formando bolsões de água que, rompidos, podem causar novas enxurradas; e dos critérios usados para determinar novas demolições. A maioria das dúvidas ficou sem resposta uma vez que não havia, na reunião, nenhum representante da Prefeitura de Angra. A reunião foi acompanhada por representantes da seccional Angra da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
— O que a comunidade mais está pedindo é informação. Orientações para saber o que está acontecendo. A Prefeitura está falhando neste ponto e esta demora aumenta o drama das famílias. Eles tém dúvidas de todo o tipo: sobre as demolições, sobre o tamanho das casas, sobre a localização, enfim, tudo — reclamou Cordeiro.
Durante a reunião, os moradores questionaram o tamanho anunciado de 40 metros quadrados para os apartamentos a serem oferecidos pela Prefeitura e a localização. Todos os locais até agora sugeridos ficam fora do Centro da cidade. Uma das sugestões do grupo foi a de que as áreas de retroporto, no São Bento, sejam usadas para realocação de moradores.
Para tentar reunir os principais personagens envolvidos na construção das novas moradias, bem como a reconstrução das áreas atingidas pelos temporais, o vereador Cordeiro protocolou nesta quinta-feira, 8, na Câmara Municipal, uma sugestão para que o Poder Legislativo promova uma audiência pública para discutir estes investimentos e obras. Pela sugestão de Cordeiro seriam convidados, além das secretarias municipais de Obras e Meio Ambiente, representantes da GeoRio, da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), da secretaria de Estado do Ambiente, representantes dos pousadeiros e empreendedores da Praia Vermelha e do Bananal (na Ilha Grande) e das associações de moradores dos bairros atingidos (inclusive o Morro da Carioca), além de beneficiários do programa 'Recomeçar'.
— O 'Recomeçar' vai acabar daqui a três meses. Se até lá a Prefeitura não der uma posição mais efetiva aos moradores, temos o risco de presenciar mais sofrimento. Minha sugestão de reunir todos os personagens num mesmo local para esclarecer dúvidas e fixar prazos para dar respostas às comunidades é para que a Prefeitura possa comprometer-se de fato com a situação destas famílias — explica Cordeiro.
A realização da audiência pública proposta por Cordeiro depende da aprovação dos demais parlamentares. A matéria deve ser apreciada na semana que vem.
— O 'Recomeçar' vai acabar daqui a três meses. Se até lá a Prefeitura não der uma posição mais efetiva aos moradores, temos o risco de presenciar mais sofrimento. Minha sugestão de reunir todos os personagens num mesmo local para esclarecer dúvidas e fixar prazos para dar respostas às comunidades é para que a Prefeitura possa comprometer-se de fato com a situação destas famílias — explica Cordeiro.
A realização da audiência pública proposta por Cordeiro depende da aprovação dos demais parlamentares. A matéria deve ser apreciada na semana que vem.
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